Super proteger ao filho
Quando uma mãe tem um filho, às vezes peca de excessiva proteção. É difícil estabelecer os limites ao controle das crianças, mas há que os deixar fluir e que tomem suas próprias decisões.
Um dos maiores inconvenientes é que se lhe priva de capacidade de decidir ao filho. Quando se lhe dá todo fato, o menino não se tem que preocupar por nada, e pensa que tudo é fácil; claro, quando fica maior e se tem que enfrentar com a dureza da vida … vem o golpe com a realidade. Também se lhe pode privar de certa liberdade: não faça isto, não toque aquilo, cuidado com isso, não vai ali, … não, não, não.
A criança tem que aprender, isto é, tem que saber diferenciar por si mesmo o que é bom e o que é mau, o que pode e o que não pode fazer; outra coisa é que os pais lhe eduquem e lhe ajudem a compreender: educar é compreender. Quando se super protege ao filho se podem ultrapassar os limites com facilidade.
O filho pode sentir-se pressionado, e isto pode ser um problema para seu desenvolvimento.
Esta situação costuma dar com mães que têm medo que seu filho sofra que não querem que lhe passe nada, e estão em cima sua em todo momento, como se forem uma heroína qual Superman. Há que deixar que o filho enfrente seus problemas, se de conta por si mesmo das coisas.